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Boehringer Ingelheim e CONASEMS lançam curso online sobre doenças respiratórias
O CONASEMS (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), em parceria com a farmacêutica Boehringer Ingelheim, uma das 20 maiores empresas da indústria farmacêutica, anuncia o lançamento do curso "Manejo Clínico do Paciente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica". Este treinamento visa capacitar profissionais de saúde no combate a doenças respiratórias em todo o país.
O Mais Conasems é um portal de conhecimento com capacidade tecnológica para a produção de conteúdos digitais, ensino a distância e formação continuada de gestores, técnicos e trabalhadores do sistema de saúde pública do país. O curso, desenvolvido em parceria com a Boehringer Ingelheim, é dividido em quatro módulos e conta com aulas de médicos especialistas, como a pneumologista Dra. Angela Honda.
Entre os diversos conteúdos apresentados, a capacitação busca traduzir de maneira efetiva as atualizações promovidas no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para pacientes com doenças respiratórias, como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
"O CONASEMS vem desenvolvendo iniciativas para o fortalecimento da Atenção Primária com ações de capacitação dos profissionais de saúde em todo Brasil. Contar com a contribuição da iniciativa privada tem sido fundamental para o aprimoramento da gestão municipal e da educação permanente das equipes de saúde", afirma Hisham Hamida, presidente do Conselho.
De acordo com Carolina Anjos, Diretora executiva de Assuntos Corporativos da Boehringer Ingelheim Brasil, essa é uma importante ação da companhia, em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde. "Nosso propósito é colaborar com conhecimento e estrutura e contribuir para a melhoria e qualificação do sistema de saúde do país, impactando positivamente a vida de milhares de pessoas", afirma Carolina.
Sobre a DPOC
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma condição progressiva e séria que limita o fluxo de ar nos pulmões e afeta a qualidade de vida dos pacientes. Produz sintomas como tosse crônica, expectoração e falta de ar, que muitas vezes impedem a realização de atividades básicas do dia a dia. Subir escadas, fazer pequenas caminhadas e até se alimentar podem causar cansaço para os pacientes[1].
No Brasil, quatro brasileiros morrem por hora, 96 por dia e 40 mil todos os anos em decorrência da DPOC¹. O tabagismo é o principal fator de risco para a doença, seguido de exposição ocupacional e ambiental a vapores químicos, poeira e outras partículas que provocam inflamação pulmonar. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado diminuem as taxas de exacerbação (crises respiratórias nas quais a falta de ar piora subitamente).
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